Central do associado

Central do associado Entrar
Esqueci minha senha

Todos os anos, a Aproesc realiza um evento para reunir Procuradoras e dependentes dos associados, para conscientizar acerca da prevenção ao câncer de mama. Realizada em outubro, em alusão ao Outubro Rosa, esse ano a programação foi além.

Um encontro batizado de “Aproesc só para Elas”, coordenado pela Procuradora do Estado Kátia Antunes, com o apoio incondicional da então presidente Fabiana Guardini Nogueira, reuniu as mulheres na Alameda Casa Rosa, em Florianópolis, para participar de uma série de atividades. O evento foi dividido em dois blocos. No primeiro, uma dinâmica de grupo com as Procuradoras do Estado em atividade, coordenadas por Marcia Trindade (do Dale Carnegie), tinha por objetivo a maior integração e o aprofundamento das relações entre as colegas. “Boa parte de nós desempenha as atividades nas regionais e pouco contato temos umas com as outras, embora trabalhando juntas há anos. Foi muito descontraído e emocionante!”, relata Kátia.

O segundo bloco foi direcionado a todas as associadas e dependentes, e o objetivo foi reforçar a feminilidade. Com o apoio da marca de cosméticos “Quem disse Berenice” , as convidadas participaram de uma palestra sobre sexualidade e saúde feminina, física e emocional.

Em paralelo, o evento contou com um bazar de artesanatos  e venda de exemplares doados do livro “Eu vi tuas lágrimas…”, escrito por  Vera Cristina Weissheimer, esposa de um Procurador.

“A arrecadação da venda dos artigos e livros foi destinada ao Instituto Gama, que auxilia o Cepon, cuja renda foi utilizada para custear integralmente a exposição “Arte pela Vida”, realizada inicialmente no CIC e depois na Alesc, com obras doadas por vários artistas plásticos. O valor da venda das telas será utilizado na aquisição de sutiãs pós mastectomias, luvas de compressão, silicones e exames de urgência. Com o recurso excedente, adquirimos mais sutiãs pós-mastectomia que foram entregues diretamente ao Cepon”, explica a Procuradora Kátia.

De acordo com ela, ainda há obras que não foram vendidas (além de telas, eles reproduziram 10 gravuras de cada obra e confeccionaram adesivos com laços estilizados das pinturas), então ainda é possível colaborar. “Foi um evento que me envolveu e emocionou em vários aspectos, principalmente pela oportunidade de poder ajudar de alguma forma àquela instituição e às mulheres que, no Cepon, conseguem atendimento e apoio nessa situação tão delicada e de fragilidade”, completou Kátia, agradecendo a cada um que colaborou com a causa.